Six Feet Under, Vol. 2 - Everthing Ends
2005
Astralwerks
(1. Feeling Good - Nina Simone; 2. Amazing Life - Jem; 3. Everthing Is Everthing - Phoenix; 4. A Rush Of Blood To The Head - Coldplay; 5. Breath Me - Sia; 6. Lucky - Radiohead; 7. Time Is On My Side - Irma Thomas; 8. Aganjú - Bebel Gilberto (The Latin Project Remix); 9. Direction - Interpol; 10. (Don't Fear) The Reaper - Caesars; 11. Transatlanticism - Death Cab For Cutie; 12. Cold Wind - Arcade Fire; 13. I'm a Lonely Little Petunia (In an Onion Patch) - Imogen Heap)
“Ok, mas…” - você vai dizer – “Six Feet Under é uma série, e não um filme." Sim, mas como “trilha do audiovisual” seria um nome muito ruim para uma seção, e além do mais, este disco também é uma trilha sonora, faz sentido ele ficar nesta categoria do nosso blog. E, como quem acompanhou a série da HBO de 2001 a 2005 está cansado de saber, os episódios de Six Feet Under colocam muito filme no chinelo, para usar uma expressão vulgar.
Para quem não sabe disso ainda, eu sugiro que corra atrás dos DVDs das cinco temporadas deixadas para a posteridade. E depois de acompanhar todos os dilemas desta complicada família de agentes funerários de Los Angeles, vale a pena também procurar a ótima trilha sonora, em especial deste segundo volume, lançado junto com a última temporada.
O disco em questão não é apenas um emaranhado de faixas aleatórias, e sim uma seleção cuidadosa dos sons que embalam tantos episódios. A coletânea já vem com um ótimo cartão de visitas: “Feeling Good”, da inclassificável Nina Simone. A música da diva foi utilizada na promo da quarta temporada, em que os Fishers aparecem em uma macabra e sensual dança em pleno supermercado.
Além de Simone, outra representante da música negra americana é a menos conhecida Irma Thomas, com “Time is on my side”. A música, que foi regravada pelos Stones, é um bom motivo para pesquisar sobre essa cantora de Nova Orleans. A mistura harmoniosa entre nomes consagrados e outros mais “underground”, inclusive, é a levada do disco. Se de um lado há as famosas “A rush of blood to the head”, do Coldplay, e “Lucky”, do Radiohead, do outro há os suecos do Caesars e o indie do Death Cab For Cutie, os últimos na faixa mais longa do álbum: “Transatlanticism”.
Contando ainda com nomes como Arcade Fire e Phoenix, a maior parte do disco oscila entre o indie-rock e a música eletrônica. A surpresa é então encontrar uma música em português, da mais internacional das nossas cantoras: Bebel Gilberto. A faixa, é verdade, vem em uma roupagem moderninha, com o remix do Latin Project. Mas o grande destaque do disco fica por conta de uma australiana, conhecida simplesmente como Sia. É ela que canta “Breath me”, música que toca nos memoráveis minutos finais da série. Possivelmente a melhor coisa que você já pôde ver na TV. Dá para conferir o famoso desfecho no vídeo abaixo. Se você nunca viu, logo aviso que está, claro, repleto de spoilers.
Para quem não sabe disso ainda, eu sugiro que corra atrás dos DVDs das cinco temporadas deixadas para a posteridade. E depois de acompanhar todos os dilemas desta complicada família de agentes funerários de Los Angeles, vale a pena também procurar a ótima trilha sonora, em especial deste segundo volume, lançado junto com a última temporada.
O disco em questão não é apenas um emaranhado de faixas aleatórias, e sim uma seleção cuidadosa dos sons que embalam tantos episódios. A coletânea já vem com um ótimo cartão de visitas: “Feeling Good”, da inclassificável Nina Simone. A música da diva foi utilizada na promo da quarta temporada, em que os Fishers aparecem em uma macabra e sensual dança em pleno supermercado.
Além de Simone, outra representante da música negra americana é a menos conhecida Irma Thomas, com “Time is on my side”. A música, que foi regravada pelos Stones, é um bom motivo para pesquisar sobre essa cantora de Nova Orleans. A mistura harmoniosa entre nomes consagrados e outros mais “underground”, inclusive, é a levada do disco. Se de um lado há as famosas “A rush of blood to the head”, do Coldplay, e “Lucky”, do Radiohead, do outro há os suecos do Caesars e o indie do Death Cab For Cutie, os últimos na faixa mais longa do álbum: “Transatlanticism”.
Contando ainda com nomes como Arcade Fire e Phoenix, a maior parte do disco oscila entre o indie-rock e a música eletrônica. A surpresa é então encontrar uma música em português, da mais internacional das nossas cantoras: Bebel Gilberto. A faixa, é verdade, vem em uma roupagem moderninha, com o remix do Latin Project. Mas o grande destaque do disco fica por conta de uma australiana, conhecida simplesmente como Sia. É ela que canta “Breath me”, música que toca nos memoráveis minutos finais da série. Possivelmente a melhor coisa que você já pôde ver na TV. Dá para conferir o famoso desfecho no vídeo abaixo. Se você nunca viu, logo aviso que está, claro, repleto de spoilers.
otimo esta serie e incrivel . a melhor serie de todos os tempos da trilha sonora entao nao se fala , deveriam fazer um filme ou umna continuacao!
ResponderExcluir