Rubens Pires é, por coincidência, meu irmão. Há algum tempo ele escreveu uma breve opinião sobre a arte, mais precisamente sobre a arte de Jimi Hendrix - que para Rubens é o maior guitarrista de todos os tempos. Meu irmão é um guitarrista em formação e sua opinião pode estar contaminada por ser tão fã.
Mas 'A Trilha' abre espaço para esta discussão, através desta Trilha do Fã: não se fazem mais artistas como antigamente?
Em 1967, o mundo conhecia Jimi Hendrix, o que iria se tornar um dos maiores nomes da música pop, e o
maior da guitarra. Mas o que quero escrever aqui, são as lições que ele nos ensinou. Hendrix não queria saber se a música era considerada comercial, ou não. O quanto podia ter fama e dinheiro, ou se a música iria soar radiofônica. Jimi Hendrix tocava porque simplesmente amava tocar e se preocupava o quanto aquilo poderia levar alegria às pessoas e ajudar a mudar o mundo. Como de fato conseguiu.
Apesar de ter uma carreira curta, sua passagem foi tão impactante que em apenas quatro anos se tornou um mito.
Mas infelizmente, acredito que seria quase impossível surgir uma figura que se tornasse um mito hoje em dia. Pois ninguém está preocupado com a arte 100%, ago que consequentemente dá dinheiro. E sim, aparecer na TV, na MTV, ou estar em primeiro lugar nas rádios, enfim...
Apesar de ter uma carreira curta, sua passagem foi tão impactante que em apenas quatro anos se tornou um mito.
Mas infelizmente, acredito que seria quase impossível surgir uma figura que se tornasse um mito hoje em dia. Pois ninguém está preocupado com a arte 100%, ago que consequentemente dá dinheiro. E sim, aparecer na TV, na MTV, ou estar em primeiro lugar nas rádios, enfim...
Agora a resposta está com você: Se faz ou não se faz artistas como antigamente?
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